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Técnica permitiu mapear um órgão até a níveis celulares e encurtou drasticamente o tempo de análise
Fonte: Novidades do TecMundo
[Visto no Brasil acadêmico]
A Universidade de New South Wales, na Austrália, apresentou um projeto que foi classificado como o "Google Maps do corpo humano". Quer dizer, não é um mapeamento de todo o corpo, mas de uma parte (mais precisamente do quadril). Mesmo assim, o trabalho consumiu terabytes (ordem de 1 trilhão de bytes) de dados.
Projetos semelhantes estão sendo desenvolvidos em Harvard (Estados Unidos) e em Heidelberg (Alemanha) para mapear os caminhos e conexões neurais do cérebro de um rato.
Fonte: Novidades do TecMundo
[Visto no Brasil acadêmico]