O 3D Touch da Apple tem permitido aplicar uma nova dimensão à interacção com os touchscreens, permitindo detectar diferentes níveis de pressão (e já sendo replicado por mais fabricantes) mas agora a Microsoft mostra-nos aquilo que poderá realmente chamar-se de 3D Touch, reconhecendo gestos até sem se tocar no ecrã.
Os laboratórios da Microsoft muito investem em todo o tipo de tecnologias - mesmo que nem todas resultem em produtos que cheguem ao mercado - e desta vez apresentam-nos uma que esperamos poder ver em breve em acção: um touchscreen com capacidade para reconhecer a aproximação dos dedos ao ecrã e que parece ter muito mais precisão e capacidade que os anteriores sistemas Air View da Samsung e Floating Touch da Sony.
Esta tecnologia torna-se muito mais apropriada que os touchscreen sensíveis à pressão para inúmeras aplicações, embora a mesma deva ser considerada uma tecnologia complementar e não uma concorrente (continua a haver casos em que será interessante ter a capacidade de detectar diferentes níveis de pressão). Entre as vantagens, temos a possibilidade de ter interfaces muito mais intuitivos, onde os elementos são mantidos escondidos até que se aproximem os dedos do ecrã - ou a capacidade de ter funções adicionais quando se paira o dedo sobre determinados elementos (como se pode fazer com o ponteiro do rato, sem clicar num elemento).
A tecnologia parece estar pronta a usar, faltam apenas os dispositivos nos quais utilizá-la. Talvez para a geração de Surface Phones que se esperam para 2017?
Você é fã de Game of Thrones? A série de TV baseada nos livros de George R. R. Martin recentemente voltaram ao ar com a sexta temporada, conferida por muitos assinantes do HBO GO, assim como por milhões de usuários que baixaram os episódios ilegalmente. Depois de vários meses de intervalo em relação à quinta temporada, alguns de nós faz um certo exercício de memória para lembrar do que aconteceu, já que raramente não acontece pelo menos umas 10 dúzias de fatos importantes em cada episódio.
Outro ponto é que o mapa do mundo conhecido é, para sermos humildes, gigantesco. São basicamente dois grandes continentes principais na história: Westeros e Essos, cada um deles com dezenas de cidades essenciais para o desenrolar dos fatos. Pois bem, a fabricante de apps miniMapps facilita pelo menos essa parte, com um app bastante completo com um mapa interativo de todo o mundo conhecido, inclusive mostrando continentes que ainda não entraram na história, como Sothoryos (pelo menos ainda).
Há versões do Maps for Game of Thrones para iOS e Android em versões gratuita (com anúncios) e paga (R$ 3,26 na Play Store e US$ 0,99 na App Store), funcionando de forma bastante semelhante ao Google Maps com ferramentas e zoom, e detalhes e curiosidades sobre cada uma das cidades, castelos e regiões, como o Dothraki sea. Há também uma ferramenta bacana chamada Recap Mode, onde o usuário seleciona os episódios já exibidos para ver em quais locais ele ocorreu.
< !--More-- > O portal de vagas de emprego Prolancer lançou na última quarta-feira, 4, um aplicativo para Android inspirado no Tinder. Com apenas deslizes de tela para a direita ou esquerda, o candidato pode encontrar a oferta de trabalho perfeita e esperar que a empresa dê um "match". Assim como o Tinder usa as informações pessoais do usuário para sugerir outros participantes da rede com perfis similares...
< !--More-- > O YouTube Unplugged vai concorrer com a NET, Sky, Claro etc
O YouTube está apertando os planos de expulsar das operadoras de televisão da sua sala e se tonar a sua principal fonte de entretenimento. De acordo com o Telegraph, a plataforma de vídeos da Alphabet vai iniciar um serviço de streaming pago em 2017: o Unplugged.
Essa nova modalidade permite que o consumidor escolha um número de canais por um valor fixo mensal. A diferença é que o sinal será disponibilizado via internet e o "desempenho" próximo ao YouTube no PC: você paga os canais que você consome. Por exemplo, se você tem um plano com 80 canais de TV por assinatura, e assiste só 3 ou 4, qual é a vantagem de pagar um valor alto e único?
Se você já quis uma maneira simples de avançar um vídeo na internet, uma nova extensão para Chrome pretende oferecer a solução perfeita. O plugin gratuito Mini Fast Forward transforma o "S" do teclado em um atalho para avançar rapidamente qualquer vídeo do YouTube, Netflix e Facebook, correndo com o vídeo em velocidade 8x.
A extensão é uma maneira de fazer propaganda do carro Mini Cooper, com direito a ronco do motor e sons de passada de marcha conforme você acelera o vídeo, e barulho de freio ao parar. Há também um ícone na parte superior esquerda do vídeo que imita um velocímetro - quanto mais tempo você pressione a tecla "S", mais velocidade marca o mostrador.
Favoritos
O YouTube Unplugged vai concorrer com a NET, Sky, Claro etc
